domingo, 13 de março de 2011

Historia da primeira vez que morri


Os médicos participantes no congresso de 1937 da royal Medical Society de Edimburgo, Escócia, ficaram surpreendidos com um relatório escrito na primeira pessoa do singular por um dos presentes. Sir Auckland Geddes. Na realidade tinham bons motivos para se admirar, portanto Sr. Auckland comunicava que morrera...e regressar à vida. Pela primeira vez na historia da medicina moderna, era apresentada a um grupo de cientistas uma descrição factual do que acontecia ao consciente no memento da morte e logo a seguir.
O próprio Sir Auckland, medico de renome usou da palavra para explicar em voz grave:
- No sábado, nove de Novembro ultimo pouco depois da meia-noite, senti-me mal. Por volta das duas horas, a indisposição agravara-se e, Às dez da manha, compreendi que se havia declarado os sintomas de envenenamento agudo: uma dor gastrointestinal intensa, decréscimo das pulsações, respiração difícil, diarreia; em sumam, estavam presentes todas as indicações. Tentei chamar alguém para que me acudisse, mas era demasiado tarde. Faltava-me as forças e afundava-me num estado de euforia geral. Á medida que a respiração continuava a atenuar-se, notei que o coração fibrilava mais do que palpitava. A seguir, senti a consciência do corpo principiar a extinguir-se, ao mesmo tempo que me apercebia que o consciente se desprendia dele.
Reconheci gradualmente que não conseguia experimentar a mínima sensação física. O coração parara e os pulmões começavam a ficar inertes. De repente, vi não só o meu corpo e a cama em que me encontrava, mas também toada casa e terrenos circundantes. Verifiquei que podia avistar não apenas as coisas materiais que se achavam em casa, com as de Londres e daqui, na Escócia. Na verdade, a minha atenção deslocava-se para onde o pensamento rumava, o que me permitia observar tudo com clareza, só a minha identidade terrena. Confesso que ignoro de onde provinha o meu vigor. Tinha unicamente a sensação que flutuava ou voava numa dimensão tempo do espaço, em que «agora» equivalia de algum modo a «aqui» no vulgar espaço tridimensional da vida quotidiana.
Quando vi minha mulher entrar no quarto compreendi que estava morto. Agora, não me percorria a mínima sensação. Apercebi-me da aflição que a dominava, enquanto se precipitava para o telefone. Quase no mesmo instante, vi um médico meu amigo abandonar o consultório e dirigir-se a minha casa onde, depois de me examinar, reconheceu o óbito. Depois, ouvi-o distintamente a falar ao meu corpo inerte, mas como eu flutuava no quarto, não lhe podia responder. Fiquei furioso no momento em que pegou numa seringa com adrenalina e cravou a agulha na área do coração. Após alguns segundos, este voltou a palpitar e senti-me arrastado para o interior do corpo que abandonara. Recordo-me de experimentar profunda contrariedade, porque me dominava um interesse extraordinário e principiara a abarcar onde me encontrava e o que via.
Quando recuperei o conhecimento no meu corpo mortal, perdi a sensação peripatética da invencibilidade e omnipresença e irritei-me, porque o meu ser físico tornava a sofrer com dores.
Quando sir Auckland concluiu a singular narrativa, esperava-se que muitos colegas o ridicularizassem--- como na verdade aconteceu.
Mais tarde, rodeado por um grupo de amigos íntimos que acreditavam na sua descrição, foi aconselhado a «atenuar» um pouco a comunicação, para que resultasse menos sensacional, ao que acabou por aceder. Não obstante, os factos mantêm-se de pé. O relatório de Sir Auckland sobre a primeira vez que morreu ficou registado nos arquivos da historia da medicina. É possível que, num dia não muito distante, surjam outras comunicações que confirmem o que acontece após a morte.

sábado, 12 de março de 2011

O poder profético do Padre PIO


O padre Pio há muito que é conhecido como um dos estigmatizados que existiu no mundo. Um certo numero de historias sobre as capacidades de predição do monge, foram recentemente reveladas.
O padre Pio era membro do mosteiro dos Capuchino de San Giovanni Rotundo, na Itália. Uma vez foi interpelado por um jovem soldado. Era no Outono de 1940, e o jovem Italiano desejava saber se a sua cidade natal, Genoa, seria Bombardeada enquanto ele estivesse a combater na frente. O Padre Pio acenou afirmativamente, informando o soldado que Genoa sofreria terríveis ataques. Depois, para não perturbar o espírito do combatente acrescentou que fosse descansado porque a sua casa não seria atingida. A profecia do monge provou-se mais tarde cor responder á realidade.
Pouco após a Itália se ter considerado em guerra, Padre Pio disse a uma audiência que seria a Itália o primeiro pais a desejar um armistício. Previu também que o caos em que a nação cairia após a morte de Mussolini seria mais terrível para o país do que a própria guerra.
Muito antes disso, em Janeiro de 1936, o Padre interrompeu subitamente uma conversa, rogando aos presentes que ajoelhassem e rezassem por uma alma quem nessa mesma noite, abandonaria a terra.
-- que será essa alma? - Perguntaram-lhe
- O Rei de Inglaterra,- respondeu o Padre Pio
- Mas os jornais dizem que ele sobre apenas um leve ataque de influenza --- disse alguém do grupo.
No dia seguinte todos os jornais noticiaram a morte do Rei Jorge, de Inglaterra, como preverá o Padre Pio

O homem que pesou a alma humana


O Dr. Duncan McDougall, jovem e empreendedor medico particularmente interessado na parapsicologia, tentou pesar a alma humana em 1906. Trabalhava num importante hospital de Boston, o que lhe permitia observar a morte com frequência naqueles anos antes do advento das drogas maravilhosas.
--Se existe uma alma humana e abandona o corpo por ocasião da morte, deve haver uma perda de peso --- raciocinava ele.
Um dia, colocou uma cama numa delicada plataforma adaptada a uma balança de precisão e instalou lá, sucessivamente, vários doentes atacados de tuberculose galopante.
Depois assistiu à morte de seis. No momento da expiração, a balança revelou um repentino decréscimo de peso de dez a quinze gramas. A seguir procedeu a idêntica operação com animais e acabou por anunciar:
- Não se registou a mínima perda de peso no caso dos animais. Existe pois , uma substancia de alma humana.
O facto foi ventilado nas primeiras paginas dos jornais. Quando o resultado das experiências chegou ao conhecimento dos colegas de Dr. Macdougall, verificou-se uma reacção geral de choque.
-- Admitindo que se verificou uma perda de peso no momento da morte, isso não significa que a alma abandonou o corpo -- proclamou um deles.
No entanto, ninguém apresentou outra teoria convincente que explicasse o fenómeno.